22 avril 2005
.::Ciclo::.
É sempre assim. É sempre um ciclo. Sempre
uma morte. Sempre uma sobrevida. Sobrevem. Intensifica. Se perde. Se
esvai. Irrita como próclises em início de frases. Depois volta
reclamando. E eu...eu sempre volto. Dias, semnas, meses sem escrever
nada e, em um desses lapsos entre a inércia e o vazio, ponho-me a
digitar sem parar levado por uma música que já nem importa tanto assim.
Ainda não será desta vez que virá algum fardo de poesia. Não
dessa vez. Estou assim, vitimado de mil felicidades. Vestido de alguns
cansaços que são apenas uma camisa ao contrário. Só isso. Retorno.
Vejamos por quanto tempo.
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